Bomba Hale modelo MG

Fabricante: Hale
Código: HLP2192

BOMBA DE INCÊNDIO MEIA-NAU (MID-SHIP) DE 750 GPM PARA AUTO BOMBA

I.- GENERALIDADES:

A bomba será do tipo Meia-Nau instalada atras da cabina de tripulação, com acionamento através do cardã do chassis por meio de caixa de transferência por engrenagens. Sua capacidade nominal será de 750 GPM (2835 LPM)@ 150psi (10.3bar), conforme NFPA 1901 edição 2003. -Junto com a proposta, o fornecedor deve apresentar certificado de bomba similar produzida, comprovando o atendimento à norma NFPA 1901

II.- CARACTERÍSTICAS TÉCNICAS:

O projeto da bomba Meia-Nau deve prever um corpo único fundido, apoiado transversalmente nas longarinas de um chassis comercial existente no mercado nacional, com potência mínima de 180 HP.

A bomba completa, deve ser testada no próprio fabricante, simulando as condições exigidas pela NFPA, antes do embarque. O certificado expedido, de atendimento aos testes de bombeamento, devem ser apresentados ao comprador para aceitação. 

A bomba completa, deve passar por teste hidrostático a uma pressão de 500 psi. O teste deve ser feito nas instalações do fabricante da bomba, atendendo aos quesitos da NFPA 1901/03. 

A carcaça da bomba deverá ser construída em liga de ferro fundido com granulação fina e resistência à tração mínima de 2069 bar. Todas as partes móveis em contato com a água devem ser em aço inoxidável ou bronze. Materiais fundidos com resistência inferior a 2069 bar não serão aceitas. O fornecedor deverá apresentar certificação de teste de resistência do material fundido empregado na construção da bomba. 

O projeto da carcaça da bomba deve permitir sua divisão no plano horizontal (bi­partida) para facilidade de remoção do conjunto inteiro do rotor, incluindo os anéis de resgate e rolamentos, sem interferir com a tubulação ou com a montagem da bomba no chassis. 

O eixo da bomba deve ser firmemente suportado por três rolamentos para garantir uma deflexão mínima. Os rolamentos devem ser para serviço pesado, do tipo esferas com pista profunda. 

No lado interno da viatura, a bomba deve possuir selo mecânico. O selo mecânico deve possuir diâmetro mínimo de 50 mm, do tipo mola, auto ajustável. A construção do selo mecânico será com anéis de vedação de carbono, com molas helicoidais em aço inoxidável, assento em carbeto de tungstênio e borracha VITON.

O rotor da bomba será em bronze com granulometria fina, usinagem precisa, com balanceamento individual. As pás do rotor devem estar dimensionadas de forma a prover ampla reserva de capacidade, consumindo o mínimo de potência possível. 

O eixo da bomba deve ser em aço inoxidável, com tratamento térmico em forno elétrico. O eixo deve ser vedado com retentores de lábio duplo para manter contaminantes e água fora da caixa de engrenagens. 

A transmissão de torque e potência do motor da viatura para a bomba será através da caixa de engrenagens, montada e testada na fábrica do fabricante da bomba. A caixa de engrenagens deve estar dimensionada para um torque mínimo de 2160 kg x m, provenientes do motor. 

Os eixos da caixa de engrenagens serão em aço liga, cromo níquel, com tratamento térmico. O mínimo diâmetro aceitável párea os eixos de entrada e saída da caixa é de 2 ¾”. Devem ser dimensionadas para resistir ao torque máximo de motor de viatura. 

Todas engrenagens serão com dentes retos para eliminar forças axiais. As engrenagens serão em aço liga, em cromo níquel, da melhor qualidade, com tratamento térmico em forno elétrico. 

O fabricante da bomba deve apresentar no mínimo 7 relações de multiplicação disponíveis da caixa de engrenagens para a seleção da melhor relação em função da curva de desempenho do conjunto motor e câmbio do chassis a ser escolhido.

A caixa de engrenagens deve estar prevista para engate pneumático.

A bomba de escorva deve fazer parte do fornecimento e será do tipo de deslocamento positivo, de palhetas, sem lubrificação em conformidade ao desempenho descrito na NBR 14096 e NFPA 1901. Haverá somente um único controle que acione o motor da bomba em conjunto com a abertura da válvula da escorva.

                A bomba está opcionalmente equipada com um mecanismo de controle automático da pressão. Será fornecida uma válvula de alívio com ajuste variável, de forma a manter ampla capacidade para prevenir aumento indesejável da pressão, conforme NBR 14096 e NFPA 1901. A válvula de alívio está normalmente fechada e deve abrir contra a pressão da bomba, sinalizando por uma luz instalada no painel de operação da bomba. Na eventualidade de uma falha no controle da válvula, a bomba permanecerá operável em todo o campo de vazões e pressões nominais, sem a necessidade de fechar qualquer válvula de emergência.

BOMBA DE INCÊNDIO MEIA-NAU (MID-SHIP) DE 750 GPM PARA AUTO BOMBA

I.- GENERALIDADES:

A bomba será do tipo Meia-Nau instalada atras da cabina de tripulação, com acionamento através do cardã do chassis por meio de caixa de transferência por engrenagens. Sua capacidade nominal será de 750 GPM (2835 LPM)@ 150psi (10.3bar), conforme NFPA 1901 edição 2003. -Junto com a proposta, o fornecedor deve apresentar certificado de bomba similar produzida, comprovando o atendimento à norma NFPA 1901

II.- CARACTERÍSTICAS TÉCNICAS:

O projeto da bomba Meia-Nau deve prever um corpo único fundido, apoiado transversalmente nas longarinas de um chassis comercial existente no mercado nacional, com potência mínima de 180 HP.

A bomba completa, deve ser testada no próprio fabricante, simulando as condições exigidas pela NFPA, antes do embarque. O certificado expedido, de atendimento aos testes de bombeamento, devem ser apresentados ao comprador para aceitação. 

A bomba completa, deve passar por teste hidrostático a uma pressão de 500 psi. O teste deve ser feito nas instalações do fabricante da bomba, atendendo aos quesitos da NFPA 1901/03. 

A carcaça da bomba deverá ser construída em liga de ferro fundido com granulação fina e resistência à tração mínima de 2069 bar. Todas as partes móveis em contato com a água devem ser em aço inoxidável ou bronze. Materiais fundidos com resistência inferior a 2069 bar não serão aceitas. O fornecedor deverá apresentar certificação de teste de resistência do material fundido empregado na construção da bomba. 

O projeto da carcaça da bomba deve permitir sua divisão no plano horizontal (bi­partida) para facilidade de remoção do conjunto inteiro do rotor, incluindo os anéis de resgate e rolamentos, sem interferir com a tubulação ou com a montagem da bomba no chassis. 

O eixo da bomba deve ser firmemente suportado por três rolamentos para garantir uma deflexão mínima. Os rolamentos devem ser para serviço pesado, do tipo esferas com pista profunda. 

No lado interno da viatura, a bomba deve possuir selo mecânico. O selo mecânico deve possuir diâmetro mínimo de 50 mm, do tipo mola, auto ajustável. A construção do selo mecânico será com anéis de vedação de carbono, com molas helicoidais em aço inoxidável, assento em carbeto de tungstênio e borracha VITON.

O rotor da bomba será em bronze com granulometria fina, usinagem precisa, com balanceamento individual. As pás do rotor devem estar dimensionadas de forma a prover ampla reserva de capacidade, consumindo o mínimo de potência possível. 

O eixo da bomba deve ser em aço inoxidável, com tratamento térmico em forno elétrico. O eixo deve ser vedado com retentores de lábio duplo para manter contaminantes e água fora da caixa de engrenagens. 

A transmissão de torque e potência do motor da viatura para a bomba será através da caixa de engrenagens, montada e testada na fábrica do fabricante da bomba. A caixa de engrenagens deve estar dimensionada para um torque mínimo de 2160 kg x m, provenientes do motor. 

Os eixos da caixa de engrenagens serão em aço liga, cromo níquel, com tratamento térmico. O mínimo diâmetro aceitável párea os eixos de entrada e saída da caixa é de 2 ¾”. Devem ser dimensionadas para resistir ao torque máximo de motor de viatura. 

Todas engrenagens serão com dentes retos para eliminar forças axiais. As engrenagens serão em aço liga, em cromo níquel, da melhor qualidade, com tratamento térmico em forno elétrico. 

O fabricante da bomba deve apresentar no mínimo 7 relações de multiplicação disponíveis da caixa de engrenagens para a seleção da melhor relação em função da curva de desempenho do conjunto motor e câmbio do chassis a ser escolhido.

A caixa de engrenagens deve estar prevista para engate pneumático.

A bomba de escorva deve fazer parte do fornecimento e será do tipo de deslocamento positivo, de palhetas, sem lubrificação em conformidade ao desempenho descrito na NBR 14096 e NFPA 1901. Haverá somente um único controle que acione o motor da bomba em conjunto com a abertura da válvula da escorva.

                A bomba está opcionalmente equipada com um mecanismo de controle automático da pressão. Será fornecida uma válvula de alívio com ajuste variável, de forma a manter ampla capacidade para prevenir aumento indesejável da pressão, conforme NBR 14096 e NFPA 1901. A válvula de alívio está normalmente fechada e deve abrir contra a pressão da bomba, sinalizando por uma luz instalada no painel de operação da bomba. Na eventualidade de uma falha no controle da válvula, a bomba permanecerá operável em todo o campo de vazões e pressões nominais, sem a necessidade de fechar qualquer válvula de emergência.